esmoreço em teu colo como uma ave abatida
acompanho teus passos na terra
olho-te como minha única saída
você possui um sol brilhante dentro do peito
enquanto me deito sobre sua sombra
surge um som para me acalmar
é a sua voz
desço de seus braços
e quando toco o chão tudo parece desgosto
a terra não tem o mesmo desenho de antes
cadê seus pés?
para onde meu corpo deve ir?
tu não falastes de onde os caminhos vêm
somos aves perdidas
mas não é para sempre
de vez em quando sou inverno
e te deixo preso no verão
porque eu sei que você sempre
vai estar lá
Olá J. P, te indiquei em uma tag espero que goste das perguntas. http://bsabrinaandrade.blogspot.com.br/2015/11/tag-irmandade-dos-blogueiros.html
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